Nas Democracias, o que mais se vê é o diálogo. O diálogo entre todos, em maior ou menor grau, é algo típico das Democracias. Dialogar sempre, de todos com todos, é algo saudável (falando politicamente) e também algo obrigatório nas Democracias para tentar chegar a um denominador comum em benefício do povo, do Trabalhador. Chegar a uma decisão por maioria é algo típico das Democracias em caminho do objetivo maior: o bem da sociedade. Recordemos que as ditaduras exigem o consenso unânime. Algo muito diferente. A tolerância, os pontos de vista diversos, as opiniões em contrário, são algo comum e aceito nas Democracias. Nas ditaduras nada disso é aceito. Os totalitários são por natureza intolerantes. Dialogar sempre é preciso. Fazer alianças é outra coisa muito diferente. Os trabalhadores não marxistas socialistas democráticos não aceitamos alianças (e não as fazemos) com os setores que se caracterizam por ser antidemocráticos, tais como os fascistas e os marxistas. A extrema direita e a extrema esquerda são setores particularmente perigosos, pois têm uma tendência ao totalitarismo, às ditaduras. Os Trabalhadores não marxistas Socialistas Democráticos sabemos que o Imperialismo Marxista pretende nos meter a todos numa ditadura comunista por toda a vida. Temos ÓDIO e NOJO das ditaduras.