O recente falecimento do médico cubano YANIER SAMON DE HOMBRE que trabalhava no Estado de Bahia em Brasil, foi comunicado pelo comissário político do Partido Comunista de Cuba que fiscaliza (vigilación policial) os médicos Cubanos em Brasil. O médico sofreu uma repentina doença no pâncreas e faleceu em poucos dias a pesar do tratamento hospitalar dado pelas autoridades Brasileiras. No governo TEMER o programa “mais médicos” abaixou de 18.000 médicos para 9.000 más seu salário aumentou de 800 dólares para 900 dólares por mês. O governo comunista de Cuba aumentou o recebimento de 3.200 para 3.600 dólares por mês por cada médico. (Dos médicos Brasileiros que trabalham em Cuba, o governo do Brasil não recebe um tostão e também não exige). Subir o miserável salario (o pior salario medico do Brasil) em 100 dólares tem custado 500 dólares por médico ao governo Brasileiro – mais de 4 milhões de dólares por mês e o programa todo custa mais de 40 milhões de dólares por mês) de aí que teve que reduzir seu número. Os médicos são pelo geral, médicos de nível básico geral. Não tem uma especialidade. De qualquer forma, num país capitalista como é a maioria de América e do mundo, pagar a um médico 25% (ou 20% conforme seja o total) do que se recebe, seria considerado como “escravatura moderna” pelos próprios marxistas-comunistas e os patrões classificados como: explotadores da classe operaria, reacionários, agentes de EEUU, direitistas fascistas, degenerados humanos, quase animais, trogloditas, egoístas, etc. Como eles fazem isso, praticam isso, então é perfeitamente JUSTO e querem ser chamados de “anjos do céu” na Terra. Pois os médicos recebem assim 10 vezes do que ganhariam em Cuba por outro lado são felizes porque todos são “budistas” e estão contribuindo para o NIRVANA comunista. (Isso é o que pensam os comunistas). Por manter a ditadura comunista em Cuba, conforme as regras do Imperialismo Marxista, os prejudicados estão proibidos de protestar. Os Trabalhadores NÃO marxistas, SOCIALISTAS DEMOCRATICOS, temos ODIO e NOJO das ditaduras.