Já faz 35 anos que a República-Ilha de Granada foi libertada dos comunistas. O Presidente dos USA, Ronald Reagan, ordenou a invasão com 300 marines. A ilha era governada por Maurice Bishop, um conhecido marxista-comunista que seguia as orientações do Imperialismo Marxista. Era o dia 25 de novembro de 1983 e os marines esperavam enfrentar o exército de Granada composto de 1.500 homens e mais 300 do exército cubano. Esta ilha era conhecida pela excelência de sua Faculdade de Medicina (onde estudavam muitos alunos dos USA) e sua noz-moscada (principal produto de exportação). Maurice Bishop era um ditador que se autointitulava de Primeiro Ministro. Havia aumentado as Forças Armadas de 1.000 para 1.500 homens. Havia pedido a Fidel Castro, 300 homens do exército de comunistas de Cuba para ajudar a sus FFAA. Já havia estatizado os bancos, proibido os partidos políticos democratas, estatizado a indústria, o comercio, etc. Tudo havia passado para mãos dos comunistas conforme mandava o Imperialismo Marxista. Era um ditador apoiado e mantido pelo Imperialismo Marxista. Os 300 marines de USA, encontraram forte resistência dos granadenses e dos cubanos. Ao final de dois dias, as forças da ilha tinham se rendido completamente. O resultado do reconto de prisioneiros demonstrou o seguinte: soldados granadenses = 1.500 homens; soldados do exército cubano = 900 homens (3 vezes mais do que o ditador dizia). Como resultado final, Maurice Bishop foi morto pelos próprios granadenses, os soldados de Granada foram reincorporados e os cubanos repatriados. Muitos opinavam que os soldados cubanos deviam ter sido trocados por tratores, tal como o havia feito anos antes Fidel Castro. Seriam 900 tratores que seriam muito úteis para Granada. O fantasma do comunismo foi afastado de Granada (más está latente em outros países) e hoje a ilha é um paraíso para os turistas, sem falar que segue produzindo uma excelente noz-moscada. Os Trabalhadores NÃO marxistas SOCIALISTAS DEMOCRÁTICOS somos contra as guerras, más neste caso, a vemos como a única solução contra uma ditadura. Temos ÓDIO e NOJO das ditaduras.