Vemos na imprensa mundial que em alguns países a mendicância é gritante, principalmente nas cidades da América do Sul. Para amostra basta um pequeno exemplo. No Brasil nos sinais de trânsito há muitos limpadores de para-brisas de carros pedindo um trocado pelo serviço (serviço não pedido). No Chile nos sinais de trânsito de Santiago, há os malabaristas de objetos (que também pedem dinheiro pelas palhaçadas que fazem enfrente aos carros). Em Argentina vemos mendicância e grupos de pessoas pedindo esmolas com crianças em condições péssimas de saúde e higiene ,principalmente índios autóctones. Enfim, vemos como aparentemente falta responsabilidade para enfrentar e solucionar o problema e que na maioria das vezes é falta de trabalho. Não falamos falta de emprego, senão que falta de Trabalho útil ou necessário a sociedade. Na verdade que cada país tem um ou vários responsáveis por isto a diferentes níveis de governo de diferentes governos (municipal, regional, nacional, etc.). É dizer HÁ RESPONSÁVEIS por ver e resolver o problema. Há Responsabilidade explícita de governo. O que falta é PUNIR (não digo cobrar porque de nada adianta), os responsáveis por evitar isto. Nas Democracias fracas (como são a maioria das nossas) a palavra punir é muito forte e muito feia e por isso evitada pela justiça. Por isso se passa a mão na cabeça de delinquentes – que são soltos para que voltem a delinquir – assim como de funcionários ineptos ou irresponsáveis (que mesmo sendo responsabilidade deles, NADA fazem para resolver) e que não fazem seu papel , porque sabem que nada passará e tudo seguirá igual. Não adianta recorrer aos políticos que só querem saber do dinheiro que cairá no seu bolso. Nas ditaduras , o ditador da uma ordem sobre isto e todos tremem e a obedecem. Por isso nas ditaduras não se vê tão claramente a mendicância ni ou sub-trabalho ni o sub-emprego, a pesar que abundam. O Imperialismo Marxista pretende meter a todos numa ditadura comunista, onde não se verão os mendigos (mesmo existindo, pense bem nisto). Os Trabalhadores não marxistas somos sensíveis a este problema e por muito mais outras coisas, sentimos NOJO e ÓDIO das ditaduras e vemos que não é assim que se resolve este problema.