Este é o nome do filme do cineasta alemão Wolfang Becker baseado num fato real da Alemanha ocorrido durante a transição do Comunismo para a Democracia. Esta transição não tão óbvia como a transição do regime tirânico da ditadura de Pinochet no Chile, da Ditadura Militar para a Democracia Liberal e a do Brasil, representam um bom conceito de civilidade. Como um país dominado pelo medo da Stassi comunista passa a viver no modo Democracia Ocidental em Liberdade. O filme retrata esta fase do país usando para isso a tragédia de uma família de uma professora idealista marxista comunista que sofre um ataque ao coração. Se vê que na Alemanha comunista não faltava comida como no resto dos países marxistas até hoje. Isso era porque Alemanha tinha aprendido pela fome da segunda guerra mundial. Por isso era o único país comunista donde não faltava comida na mesa. (Ver Cuba / Venezuela). Neste filme se vê a surpresa da professora quando os filhos lhe comunicam que somente depois de 3 anos de espera foram contemplados com o direito de comprar uma camionete van Trabbilt. Um carro de segunda categoria, com motor de 2 tempos superpoluente e era o melhor que podiam comprar os alemães depois de anos de espera e anos de serviços voluntários e anos de carteira do Partido Comunista alemão. Está demais dizer que os hierarcas comunistas andavam somente de carro importado. Trabbit? Jamais! O chefe de família, um médico que havia fugido para Alemanha ocidental muitos anos atrás, ja havia constituído nova família. Junto com o muro caiu também o regime que era mais podre que o muro. Se mostra no filme, cómo os alemães orientais fugiam, antes disso, de férias para Hungria e não voltavam, deixando tudo para trás. A união da Alemanha oriental, foi facilitada porque o governo da outra Alemanha (Ocidental) aceitou trocar a moeda oriental de 2 x 1 com o marco ocidental. Também ajudou muito o fato da Alemanha agora recém-unida, vencer o campeonato mundial de futebol. As rádios e TV do lado oriental fecharam por falta de audiência. Mostra-se como os prédios eram velhos sem manutenção (ver Cuba: La Habana atual) feios e lúgubres. Como as roupas que eram obrigados a usar eram feias e fora de moda. Se vê como a Coca-Cola veio para adoçar a vida de esses desgraçados pobres vítimas do comunismo. Como o Burger King veio a satisfazer o paladar dos alemães orientais. A pesar de ser um filme feito por ex-comunistas, mostra como é melhor viver num país capitalista mesmo que esse capitalismo seja um horroroso sistema selvagem. Toda a diferença se limita a uma palavra: LIBERDADE. Nos, os Trabalhadores NÃO marxistas Socialistas Democráticos sabemos que o Imperialismo Marxista pretende nos meter a todos numa ditadura comunista. Temos ODIO e NOJO das ditaduras. Desejamos uma tranquila e pacifica transição do comunismo cubano para a Liberdade Democrática e que a nova Constituição cubana elimine as FFAA para usar assim todo o dinheiro para a reconstrução e felicidade do povo.