O AMOR

Para o pensador e filósofo milionário alemão que tinha nome inglês e sobrenome alemão Arthur Schoppenhauer, o amor obedece apenas a uma força reprodutiva do ser vivo (os peixes amam?, e as bactérias?). Aclarando: a felicidade que acontece com o amor, é apenas fruto de uma coincidência como quando vemos um raio e logo sentimos um trovão. Para explicar os sentimentos de felicidade sem amor e amor sem felicidade, temos trovão sem raio e raio sem trovão. Ainda que os dois andem juntos “inconscientemente ligados”. Assim a natureza nos indica a relação entre felicidade e amor. Para Schoppenhauer , o amor é reprodutivo. Com isto muitos indicam que este pensador era incompleto pois não explica os vários tipos de amor que existem, tais como: amor de pai para filho y vice versa, amor de marido e mulher jovens, amor de marido e mulher idosos, amor entre irmãos, amor de mãe e amores recíprocos, amor entre amigos, etc. Arthur Schoppenhauer nada falou nem escreveu, sobre os motivos que ele teve de nunca casar e nunca dar um lar ao filho que teve com Caroline Medon (falta de amor?, ou medo de ser infeliz?:ela queria casar!). Era extremadamente pessimista e gostava de “ninfetas” (que o desprezavam). Nunca falou do AMOR e/ou a FELICIDADE que sentem certas pessoas pelo bom andamento dos governos ou pelas ideias políticas de Justiça Social, de Respeito pelo ser humano, pela Natureza preservada e bem protegida, pela Liberdade, pelo Socialismo, pela Democracia. Os Trabalhadores não marxistas amamos todo o anterior e nos sentimos felizes disso. Muito mais felizes quando algo disso é atingido e realizado.

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