O segundo capítulo do “Manifesto Socialista Democrático” trata do Trabalho e do Salário. Entende-se por Trabalho não somente o emprego, mas também a sua utilidade para a sociedade. Os Trabalhadores não queremos um emprego de contar pombas nas praças públicas, como em Cuba, ou o nível de refresco nas máquinas das lanchonetes de Havana. Esses são empregos e trabalhos idiotas que nada servem à sociedade. Queremos empregos que representem trabalhos úteis à sociedade e não “empregos-esmolas”. Não gostamos de não receber por nosso Trabalho, assim como não gostamos de receber sem trabalhar. Um bom emprego e um bom salário representam o objetivo maior de um Trabalhador. Quando se está inserido num país em que se pratica a justiça social para todos, melhor ainda, nos produz satisfação completa. Sabemos que é muito difícil o “pleno emprego” em qualquer país e que há períodos, como acontecia antigamente com as caravelas a vela: “sem vento” (de calmaria). Nestes períodos, um “seguro contra o desemprego” é bem recebido e uma boa opção para sobreviver nos momentos críticos. O desemprego não pode ser um elemento de desespero e angustia para as famílias dos Trabalhadores e muito menos para as crianças. Não dizemos que devemos viver como nas tribos do Amazonas, em que não existe o desemprego, mas usar um jeito moderno de se proteger dele. Para quem não sabe, nas tribos indígenas do Amazonas é proibido aos homens preparar a comida, mas é obrigatório conseguir o peixe e as outras proteínas. Podemos pensar algo a meio caminho? Sabemos que o Imperialismo Marxista pretende nos meter a todos numa ditadura comunista por toda a vida. Os Trabalhadores não marxistas Socialistas Democráticos temos ÓDIO e NOJO das ditaduras.
SABIA QUE A FILOSOFIA DO SOCIALISMO DEMOCRÁTICO REÚNE O MELHOR DO SOCIALISMO COM O MELHOR DA DEMOCRACIA? DESAPARECEMOS, MAS NOSSOS PRINCÍPIOS FICAM.