SIMONE TEBET

Acabamos de ouvir as entrevistas televisivas exclusivas dos 4 candidatos à Presidência da República do Brasil para o período de 2023 a 2027. Dos vários candidatos que se apresentam, os 4 primeiros colocados foram entrevistados pela televisão. E são: Lula, ex-Presidente do Brasil (pró-marxista-comunista, tem 47% de preferência nas pesquisas); Jair Bolsonaro, atual Presidente (anticomunista ao máximo, tem 37% de preferência nas pesquisas); Ciro Gomes, Partido Democrático Trabalhista (com ligeira inclinação comunista, tem 9% de preferência nas pesquisas; e Simone Tebet, socialdemocrata, NÃO marxista (tem 2% de preferência nas pesquisas). Todos eles são bons candidatos. Todos eles têm os seus lados bons e maus, mas um deles nos impressionou pela clareza das suas ideias e das suas propostas, precisamente é SIMONE TEBET, que tem o menor número de preferência nas pesquisas, talvez devido à pouca notoriedade que tem na cena nacional, apesar de ser uma senadora competente da República. Ela promete construir o número de casas que falta em quatro anos (um milhão de casas) com a ajuda de empresas privadas. Se não tiver êxito, pelo menos deixará o programa em funcionamento acelerado. Isso também contribuirá para reduzir o desemprego de mais de 10 milhões de brasileiros.

O seu programa é lógico e simples. É uma sequência natural necessária. Antes de mais nada, a educação. Com a educação, as pessoas podem ter empregos mais legalizados e menos “free lancer” por necessidade. Eliminação da fome. Com incentivos materiais, as empresas poderão aumentar em número, dando origem a mais empregos. Com mais empregos, a miséria deve ser reduzida ao mínimo (com menos miséria, haverá menos tensão social: leia-se, menos comunistas. Recordemos que o Brasil é o único país do mundo que tem 3 partidos comunistas independentes uns dos outros). O seu slogan EDUCAÇÃO-TRABALHO-ALIMENTAÇÃO-AÇÃO SOCIAL parece-nos correto e lógico. A única dúvida que temos é: terá ela a energia e a força necessária para enfrentar os comunistas? O tempo o dirá. A possibilidade de ela ser eleita é escassa.

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